Ministério da segurança Pública em gestão tucana, só se for para privatizar os presídios.
Como todo mundo sabe, no Brasil é secular os nossos problemas de segurança pública, que durante muito tempo foi tratada, única e exclusivamente, como caso de policia.
É muito recente no país, a perspectiva de articular políticas de segurança com ações sociais e de cidadania, priorizando a prevenção e sem abrir mão da repressão, quando necessário. Encabeçado pelo PRONASCI, esta nova lógica busca atingir as causas que levam à violência, como a baixa qualificação e valorização dos profissionais de segurança pública, o pouco envolvimento da comunidade na prevenção da violência e a gritante ineficiência do sistema prisional brasileiro.
Especificamente sobre sobre os profissionais de segurança e sistema prisional quero fazer umas inalações a partir da declaração do pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, sobre a proposta de criação de um Ministério da Segurança Pública.
Não vou nem lembrar que São Paulo é o estado mais rico do país e que está sendo governado pelos demo-tucanos há mais de 15 (quinze) anos, sendo o ultimo governante o próprio Serra (e ainda tem a cara de pau de falar em alternância de poder). Porém, quero lembrar que segundo a nossa constituição, a segurança pública é prerrogativa do governo estadual, e que apesar de não enfrentar problemas de caixa, assiste impassível o aumento da criminalidade e a desestruturação do sistema prisional do estado .
No ano de 2009, durante a administração do governador Serra, a policia de São Paulo matou mais do que no ano dos ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital), que em 12 de maio de 2006 iniciou o maior ataque contra as forças de segurança do estado de São Paulo da história, vitimando pelo menos 45 pessoas: 23 policiais militares, sete policiais civis, três guardas municipais, oito agentes penitenciários e quatro civis.
Além das mortes, a facção criminosa realizou rebeliões em 73 presídios, centro de detenção e 9 cadeias públicas na grande São Paulo, interior e litoral do estado e noventa ônibus foram queimados (51 em São Paulo e os outros na região do ABC, em Osasco e em Campinas).
Segundo o PCC, os ataques eram contra as péssimas condições do sistema penitenciário paulista, pedindo revisão de penas, melhoria nas condições carcerárias. Como resposta a polícia paulista matou 107 pessoas sem comprovação de que tenham tido qualquer ligação com os ataques.
As estatísticas fornecidas pela própria Secretaria de Segurança Publica de São Paulo mostram também que, após 10 anos consecutivos de queda, o número de homicídios também voltou a subir no Estado, sendo registrados no ano de 2009, 4.778 homicídios dolosos, contra 4.690, em 2008.
Sobre as perspectivas do tucanato na área, primeiramente vou falar dos agentes de segurança pública, que pela segunda vez, durante gestões do PSDB, foram obrigados pelos seus comandantes a protagonizar um confronto entre policiais civis x militares, sendo em 2008 no governo Serra e em 1997, com o então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, que deixou um saldo de um policial mineiro morto.
A incapacidade de condução das politicas de segurança pública dos tucanos fica evidente quando um governo usa a força para reprimir o legítimo direito constitucional à GREVE, (vide os professores de São Paulo), mais ainda, quando coloca policias armados contra policias com armas, em um confronto, no minimo desnecessária. Um acinte irresponsável com aqueles que diariamente correm risco de morrer em defesa da segurança pública.
Isto sem falar dos baixos salários, que muitas vezes obrigam os agentes a fazerem um bico para complementar a renda. A desvalorização dos agentes de segurança favorece a corrupção, como no recente caso dos peritos do Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo suspeitos de vender laudos que beneficiariam o Consórcio Via Amarela, responsável pela construção e tragedia de uma linha do Metrô, e a Igreja Renascer em Cristo, cujo teto do templo no Cambuci desabou, matando nove pessoas em janeiro de 2009.
Outra suspeita da corrupção na gestão de José Serra, foi suposta privatização informal da policia, com a venda de cargos de chefia na Secretaria de Segurança Pública paulista
Porém, no meio de tantos desmandos, o que mais me preocupa é a possibilidade de, se caso Serra ganhe as eleições, cumpra sua promessa e instale o tal Ministério da segurança Pública, que de acordo com a ideologia e praticas de gestão tucana, será um balcão de negócios para privatizar os presídios.
Basta olhar as iniciativas estaduais. Em junho de 2009, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), assinou o contrato de (PPP) na área de administração penitenciária para a construção e gestão de um complexo penitenciário com cinco unidades no município de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O consórcio vencedor foi o Gestores Prisionais Associados (GPA), formado pelas empresas CCI Construções, Construtora Augusto Velloso, Tejofran – Empresa de Saneamento e Serviços, NFMotta Construções e Instituto Nacional de Administração Prisional Ltda.
É o mesmo consórcio que obteve, a autorização da governadora Yeda Crusius para elaborar em 120 dias um projeto para construção de um complexo prisional no Rio Grande do Sul para cerca de 3 mil presos.
Em Minas Gerais, o investimento previsto é de R$ 190 milhões. A contrapartida do governo mineiro prevê o pagamento de R$ 74 por vaga ocupada por dia (cerca de R$ 2,2 mil mensais). O pagamento, no entanto, está condicionado ao cumprimento de uma série de indicadores de desempenho. O contrato terá validade de 27 anos.
Mas fico aqui pensando, se uma empresa, ganha dinheiro a partir da quantidade de dias que uma pessoas é encarcerada, quem garante que este empreendimento vai querer socializar o detendo, preparando para o retorno a sociedade.
Se consideramos que o preso, após cumprir pena, volte a cometer um crime, é muito bom para os negócios, pois vai ser necessário construir mais presídios e realizar outras parcerias público privadas milionárias. Se “X” presos, vezes “Y” dias de encarceramento é igual “N” de dinheiro no bolso dos empreendedores, aumentar a quantidade de presos ou número de dias de prisão é o melhor negócio do mundo. Esta parecendo aquela historia do lobo com pele de cordeiro ou a raposa vigiando os ovos!!!
Todo mundo já está cansado de saber das propostas do PSDB é de, como já fez em outras áreas, privatizar a gestão das cadeias e penitenciarias, através de PPPs (Parcerias Público Privadas), que além de anti-ético, atenta contra os Diretos Humanos . Para a comprovar a politica privatista de segurança pública dos tucanos é só pesquisar no Google, as palavras (presídio, ppp, psdb), que qualquer internauta vai encontrar 32,450 resultados. (por enquanto). Se a pesquisa for feita com (serra, ppp, presidio), chegamos ao assombroso numero de 68,800.
Tenho convicção que as demandas de segurança não vão se resolver de um dia por outro, pois envolvem outras áreas como educação, emprego, cultura, lazer. Porém, transferir para a iniciativa privada a gestão do sistema prisional é contribuir para o aprofundamento dos graves problemas apontados.
Por isto, o que o Brasil precisa é da continuidade de politicas públicas propostas pelo gverno Lula como o PRONASCI, que enxerga a problemática da violência de forma estrutural, comprometendo os entes federados (municípios, estado e governo federal) na construção de ações articuladas de segurança e cidadania.
Leonardo Alves Batista
leocoexista@gmail.com
leocoexista@blogspot.com
twitter.com/@leocoexista
http://www.youtube.com/watch?v=eoEHowfdKXs
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/policia+de+sao+paulo+mata+mais+em+2009+do+que+em+ano+de+ataques+do+pcc/n1237588925643.html
http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/policiais-civis-e-militares-entram-em-confronto-em-sao-paulo-04023972E4C91326?types=A&
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2010/04/corrupcao-no-governo-serra-peritos-da.html
http://www.google.com/webhp?client=gmail&rls=gm#client=gmail&rls=gm&hl=pt-BR&source=hp&q=serra%2C+ppp%2C+presidio&btnG=Pesquisa+Google&lr=&aq=f&aqi=&aql=&oq=serra%2C+ppp%2C+presidio&gs_rfai=&fp=1&cad=b
http://www.google.com/webhp?client=gmail&rls=gm#hl=pt-BR&client=gmail&rls=gm&q=pres%C3%ADdio%2C+ppp%2C+psdb&lr=&aq=&aqi=&aql=&oq=pres%C3%ADdio%2C+ppp%2C+psdb&gs_rfai=&fp=83250b939da1433c
terça-feira, 27 de abril de 2010
Serra e o ministério
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
O peso das palavras
Na tentativa de explicar seu posicionamento no seu blog referente ao movimento LGBT, a Ex-Ministra e pré-candidata do PV à presidência da republica ex-senadora Marina Silva, na minha opinião, no mínimo escorregou nas próprias palavras.
Ela começa o seu texto “O que penso sobre o movimento LGBTs", com as seguintes colocações: “Quem conhece a minha história e convive comigo sabe que respeito as diferenças e sou defensora da tolerância.”
Será que li direito? TOLERÂNCIA? Minha concepção de tolerância é muito parecida com a de Bernard Lewis, professor de História da Universidade de Princeton. Ele defende que “A tolerância é, naturalmente, uma idéia extremamente intolerante, porque significa, eu que mando e lhe permito alguns direitos que aprecio, mas não todos, só enquanto você se comporta de acordo com os padrões que determino”. O diretor executivo do Midwest Centre for Holocaust Education, no Kansas, Jean Zeldin, propõe “que o oposto da intolerância não seja tolerância. Seja compreensão. Seja aceitação.”.
Na minha opinião, entre todos os emaranhados de conceitos e preconceitos, existem termos que eu considero piores, porque através de referências de“tolerância” escondem nas entrelinhas, o preconceito.
Segundo o Dicionário Michaellis, tolerar significa suportar com indulgência, transigir, admitir, dar tácito consentimento a. Pra quem não lembra do que é indulgência, vale a pena dar uma olhada no mesmo dicionário, onde consta ser a qualidade do indulgente, clemência, condescendência, tolerância, remição total ou parcial das penas relativas aos pecados, perdão.
Penso que tolerância seria mais ou menos assim. De repente, você deixasse de considerar as características não-aceitas ou rejeitadas socialmente em determinado grupo (cor, gênero, condição física ou mental, condição socioeconômica, orientação sexual-afetiva, etc...), cedendo uma parcela de consideração, um pouquinho, em doses conta-gotas, de respeito e dignidade.
Esta resposta de Marina Silva, segundo seu blog, é decorrente de uma carta do militante do movimento LGBTs, vereador pelo Partido Verde (PV) de Alfenas-MG, Sander Simaglio.
Gay assumido, ele escreveu uma carta para a senadora, com cópia para outras pessoas, dizendo que a canditata “escondeu” a bandeira arco-íris, símbolo internacional da luta conta o preconceito LGBT e homofobia.
Nesta carta, ele conta que ele lhe entregou a bandeira durante o evento de posse do novo presidente do PV-MG, partido politico dos protagonistas, e disse em seu ouvido: 'Trouxe um presente para a senhora: uma bandeira gay'. 'Faça como o presidente Fernando Henrique e o presidente Lula, abra e a levante com orgulho pra todo mundo ver que a senhora é uma candidata que quer dialogar conosco, 19 milhões de cidadãos LGBTs brasileiros'."
Ao entregar a bandeira a Marina Silva, o vereador diz que reparou no "semblante de espanto" da ex-senadora. "Abri a bandeira para a senhora, na esperança de que iria repetir o ato de diversos políticos brasileiros que rotulamos como modernos, livres do ranço do conservadorismo e a senhora, para minha surpresa, deu um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder, mais que depressa, o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", conta o vereador, e que em outra parte do texto, diz que ainda não sabe se vai votar ou pedir votos para a senadora.
Pessoalmente, não sei, senhora ex-senadora, se o intuito de seu texto é se posicionar referente à carta assinalada e ao movimento de gays, lésbicas, homossexuais, transgêneros, travestis, ou uma estratégia de sua assessoria para que o suposto ato denunciado pelo seu companheiro de partido, não repercuta negativamente na eleição presidencial.
O que sei é que o mundo é diverso e as conquistas e avanços na garantia da dignidade humana para todas as pessoas não acontecem por acaso. Eles são resultados de lutas individuais e coletivas, de organizações e de pessoas solidárias às causas.
Defendo que o movimento LGBT, assim como o movimento negro, de mulheres e de todos e todas as pessoas que sofrem preconceito e discriminação não precisam de “tolerância”, mas de solidariedade e respeito.
Leonardo Alves Batista
Militante dos Direitos Humanos
Coordenador Geral do COEXISTA
Petista
Ela começa o seu texto “O que penso sobre o movimento LGBTs", com as seguintes colocações: “Quem conhece a minha história e convive comigo sabe que respeito as diferenças e sou defensora da tolerância.”
Será que li direito? TOLERÂNCIA? Minha concepção de tolerância é muito parecida com a de Bernard Lewis, professor de História da Universidade de Princeton. Ele defende que “A tolerância é, naturalmente, uma idéia extremamente intolerante, porque significa, eu que mando e lhe permito alguns direitos que aprecio, mas não todos, só enquanto você se comporta de acordo com os padrões que determino”. O diretor executivo do Midwest Centre for Holocaust Education, no Kansas, Jean Zeldin, propõe “que o oposto da intolerância não seja tolerância. Seja compreensão. Seja aceitação.”.
Na minha opinião, entre todos os emaranhados de conceitos e preconceitos, existem termos que eu considero piores, porque através de referências de“tolerância” escondem nas entrelinhas, o preconceito.
Segundo o Dicionário Michaellis, tolerar significa suportar com indulgência, transigir, admitir, dar tácito consentimento a. Pra quem não lembra do que é indulgência, vale a pena dar uma olhada no mesmo dicionário, onde consta ser a qualidade do indulgente, clemência, condescendência, tolerância, remição total ou parcial das penas relativas aos pecados, perdão.
Penso que tolerância seria mais ou menos assim. De repente, você deixasse de considerar as características não-aceitas ou rejeitadas socialmente em determinado grupo (cor, gênero, condição física ou mental, condição socioeconômica, orientação sexual-afetiva, etc...), cedendo uma parcela de consideração, um pouquinho, em doses conta-gotas, de respeito e dignidade.
Esta resposta de Marina Silva, segundo seu blog, é decorrente de uma carta do militante do movimento LGBTs, vereador pelo Partido Verde (PV) de Alfenas-MG, Sander Simaglio.
Gay assumido, ele escreveu uma carta para a senadora, com cópia para outras pessoas, dizendo que a canditata “escondeu” a bandeira arco-íris, símbolo internacional da luta conta o preconceito LGBT e homofobia.
Nesta carta, ele conta que ele lhe entregou a bandeira durante o evento de posse do novo presidente do PV-MG, partido politico dos protagonistas, e disse em seu ouvido: 'Trouxe um presente para a senhora: uma bandeira gay'. 'Faça como o presidente Fernando Henrique e o presidente Lula, abra e a levante com orgulho pra todo mundo ver que a senhora é uma candidata que quer dialogar conosco, 19 milhões de cidadãos LGBTs brasileiros'."
Ao entregar a bandeira a Marina Silva, o vereador diz que reparou no "semblante de espanto" da ex-senadora. "Abri a bandeira para a senhora, na esperança de que iria repetir o ato de diversos políticos brasileiros que rotulamos como modernos, livres do ranço do conservadorismo e a senhora, para minha surpresa, deu um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder, mais que depressa, o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", conta o vereador, e que em outra parte do texto, diz que ainda não sabe se vai votar ou pedir votos para a senadora.
Pessoalmente, não sei, senhora ex-senadora, se o intuito de seu texto é se posicionar referente à carta assinalada e ao movimento de gays, lésbicas, homossexuais, transgêneros, travestis, ou uma estratégia de sua assessoria para que o suposto ato denunciado pelo seu companheiro de partido, não repercuta negativamente na eleição presidencial.
O que sei é que o mundo é diverso e as conquistas e avanços na garantia da dignidade humana para todas as pessoas não acontecem por acaso. Eles são resultados de lutas individuais e coletivas, de organizações e de pessoas solidárias às causas.
Defendo que o movimento LGBT, assim como o movimento negro, de mulheres e de todos e todas as pessoas que sofrem preconceito e discriminação não precisam de “tolerância”, mas de solidariedade e respeito.
Leonardo Alves Batista
Militante dos Direitos Humanos
Coordenador Geral do COEXISTA
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
O PT de Minas quer: um nome do PT para governar Minas Gerais

MANIFESTO DOS PREFEITOS (AS) e VICE-PREFEITOS (AS) DEPUTADOS FEDERAIS E DEPUTADOS ESTADUAIS
O Brasil mudou com o PT. E mudou para muito melhor. O Governo Lula apresenta avanços em todos os setores. O desemprego e a pobreza são reduzidos ano a ano, todos os indicadores sociais são positivos, o país cresce com igualdade social. O povo brasileiro ampliou seu acesso ao crédito, à universidade, à moradia e, consequentemente, a uma vida mais digna. Temos o respeito dos mais poderosos mandatários do mundo e somos chamados a mediar grandes conflitos com a nossa permanente vocação para a paz.
Nós, prefeitos (as) e vice-prefeitos(as) do PT de Minas, deputados estaduais e deputados federais acreditamos que Minas também merece ter o PT administrando seu destino.
Repetindo em nosso Estado a boa prática de priorizar as questões sociais, buscando o desenvolvimento a partir da evolução econômica dos setores mais pobres da população e sua consequente inclusão no mercado de consumo.
Em Minas Gerais, o PT tem candidatos, que podem fazer mais e melhor por nossa terra e nossa gente. Homens que, além da experiência política e administrativa, também detém o apreço e o respeito do povo mineiro e somam com isso todas as condições de vencer as próximas eleições.
E vencer, sem desvios, sem retroceder. Podemos seguir em frente, confiando que os nossos candidatos são a certeza para atender aos interesses do nosso Estado, com competência e compromisso.
O partido deixou para trás antigas diferenças e hoje está unido em torno de um forte ideal :
oferecer o melhor para Minas Gerais. Seja o nosso candidato o ministro Patrus Ananias ou o
ex-prefeito Fernando Pimentel, temos a garantia de estar propondo ao nosso povo homens
corretos, com serviços prestados a Minas Gerais e ao Brasil. Homens estes que honram ao
PT naquilo que nos é mais caro: um verdadeiro amor ao povo mineiro.
Saudações Petistas
Assinam o manifesto:
Fernando Damata Pimentel
Patrus Ananias
Pompilio Canavez - Prefeito de Alfenas
João do Carmo Macedo – Prefeito de Acaiaca
Sebastião Elói de Souza Campos – Prefeito de Aguanil
Maria Izabel da Silva Neto – Prefeita de Alvarenga
Ademir dos Santos Peres – Prefeito de Andradas
Humberto Lopes de Assis – Prefeito de Belo Oriente
Onédio Fagundes de Souza – Prefeito de Bertópolis
Maria do Carmo Lara – Prefeita de Betim
Jair Alves de Oliveira – Prefeito de Boa Esperança
Padre Luiz Araújo Ferreira – Prefeito de Bonfinópolis de Minas
Edmundo Silva Júnior - Prefeito de Borda da Mata
Jair Oliva Júnior – Prefeito de Brasília de Minas
Padre Salvador Raimundo – Prefeito de Buritizeiro
Evanderson Xavier - Prefeito de Cambuquira
Lázaro Roberto da Silva – Prefeito de Campanha
José Catanant Neto – Prefeito de Campo Florido
Edilson Alves Santana – Prefeito de Canápolis
João Bosco Pessine Gonçalves – Prefeito de Caratinga
Gilson Ferreira de Morais – Prefeito de Carvalhópolis
Ana Maria Cáris – Prefeita de Cássia
Saulo Morais de Castro – Prefeito de Catas Altas
Gilmar Dornelas de Souza – Prefeito de Central de Minas
José Raimundo Ribeiro Gomes – Prefeito de Chapada Gaúcha
Itiberê Rodrigues dos Santos – Prefeito de Chiador
Rogério Rocha Rafael – Prefeito de Comercinho
João Alberto Amaral – Prefeito de Conceição da Aparecida
Anderson Costa Cabido – Prefeito de Congonhas
Marília Aparecida Campos – Prefeita de Contagem
Padre José Maurício Gomes - Prefeito de Cordisburgo
Emerson de Carvalho Andrade – Prefeito de Coroaci
Francisco de Assis Simões – Prefeito de Coronel Fabriciano
Geraldo Albano Baía Pinto – Prefeito de Córrego Danta
José Donizetti de Souza – Prefeito de Dom Viçoso
Aluísio veloso cunha – Prefeito de Formiga
Elisa Maria Costa – Prefeita de Governador Valadares
Nelson Alves Lara – Prefeito de Guapé
José Xavier – Prefeito de Guarani
Roberto Luciano Vieira – Prefeito de Guaxupé
Ercílio Confort Lorena – Prefeito de Heliodora
Marcio de Almeida Silva – Prefeito de Iapú
Joel Ferreira Lima – Prefeito de Ibiracatu
Ismael Silvia Cândido – Prefeito de Ibiraci
Alisson Diego Batista Moraes - Prefeito de Itaguara
Gilmar Teixeira Nery – Prefeito de Itaipé
João Pereira dos Santos – Prefeito de Itaobim
Eugênio Pinto – Prefeito de Itauna
Charles Azevedo Ferraz – Prefeito de Itinga
José Benedito Nunes Neto – Prefeito de Janaúba
Julio César Reis – Prefeito de Jeceaba
Marcos Antonio de Resende – Prefeito de Lambari
Wilmar Adão Barroso – Prefeito de Leme do Prado
Arthur Maia Amaral – Prefeito Luminárias
Agostinho Carlos Oliveira - Luz
Roberto Camilo Orfão de Moraes – Prefeito de Machado
Pe. Ronaldo Lopes Correa – Prefeito de Manhumirim
Waldemar Nunes de Sousa – Prefeito de Marliéria
Luiz Carlos Marques – Prefeito de Matias Barbosa
Joao Cordoval de Barros – Prefeito de Matias Cardoso
Beatriz Fagundes Alves – Prefeita de Mato Verde
Augusto Sergio Picorelli Massa – Prefeito de Monte Formoso
Gentil Simões Caldeira Filho – Prefeito de Mutum
Salvador Gomes Dutra – Prefeito de Naque
Marcos Memento – Prefeito de Nepomuceno
Carlos Roberto Rdrigues – Prefeito de Nova Lima
Ronei Vitor de Brito – Prefeito de Nova Resende
Pe. Rogério de Oliveira Pereira – Prefeito de Ouro Branco
Ronaldo Márcio Gonçalves – Prefeito de Pains
Marcelo Carvalho da Silva – Prefeito de Paraopeba
Luis Reis de Andrade – Prefeito de Periquito
Damião Alves – Prefeito de Pescador
Domingos Martins da Rocha – Pintópolis
Adoniran Martins Reno – Prefeito de Piranguinho
Maria Aparecida Roberto Ferreira – Prefeito de Piraúba
Evandro Rocha Mendes – Prefeito de Pitangui
Agnaldo Perugini - Prefeito de Pouso alegre
Gustavo Gastão Corgosinho Cardoso – Prefeito de Prados
Joao Carlos da Aparecida – Prefeito de Raposos
Fernando de Almeida Coimbra – Prefeito de Recreio
Adilson Avelino de Resende – Prefeito de Resende Costa
Eduardo Pereira Real – Prefeito de Rio Doce
Ferdinando Resende Rath – Prefeito de Rromaria
José Geraldo Correia de Faria – Prefeito de Santa Bárbara do Leste
Joaquim Correia de Melo – Prefeito de Santana do Paraiso
José Augusto da Silva Neto – Prefeito de Santo Antonio do Itambé
Raniene José da Silva – Prefeito de Santo Antonio do Jacinto
Evandro Nery – Prefeito de Santos Dumont
Luis Carlos Fernandes – Prefeito de São Bras do Suaçui
Wanderlei Vieira de Souza – Prefeito de São Felix de Minas
Pe. José Antônio Rocha Lima – Prefeito de São Francisco
Adelcio Aparecido do Amaral – Prefeito de São João da Lagoa
José Nunes Oliveira – Prefeito de São João das Missões
Hercules José Procópio – Prefeito de São João Evangelista
Francisco Fagundes de Freitas - São José da Lapa
Geraldo Guedes Rodrigues – Prefeito de São José do Divino
José de Fátima Oliveira – Prefeito de São José do Jacuri
Geraldo Reginaldo Cosvilo – Prefeito de Sapucai Mirim
Salvador Rodrigues Moreira – Prefeito de Serrania
Jorge Elias Senhorinha – Prefeito de Tabuleiro
Altamir Severo da Rocha – Prefeito de Tarumirim
Maria José Haueisein Freire – Prefeito de Teofilo Otoni
Ivan Carlos de Andrade – Prefeito de Tombos
Edvaldo Baião Albino – Prefeito de Ubá
Eduardo Antônio Carvalho – Prefeito de Varginha
Carlos Antunes de Souza – Prefeito de Varzelandia
Wilton Leite Madureira - Prefeito de Verdelandia
Waldinei Chicareli de Andrade – Prefeito de Vieiras
Averaldo Moreira Martins – Prefeito de Virgem da Lapa
Agnaldo Godinho Alves -Vice-Prefeito de Água Boa
José Duarte Ferreira – Vice-Prefeito de Águas Formosas
Sérgio Augusto Carvalho Gomes – Vice-Prefeito de Alvinópolis
José Joaquim de Almeida – Vice-Prefeito de Arantina
Ronaldo Sodré – Vice-Prefeito de Araporã
Edson Rezende Morais – Vice-Prefeito de Barbacena
Roberto Vieira de Carvalho – Vice-Prefeito de Belo Horizonte
José Alves Cardoso – Vice-Prefeito de Berilo
Juarez Teixeira Santana – Vice-Prefeito de Bocaiúva
Messias Crispim Brandão – Vice-Prefeito de Bom Repouso
Francisco de Sales da Silva – Vice-Prefeito de Brás Pires
Luiz Gonzaga da Silva – Vice-Prefeito de Capela Nova
Sinval Elias Rodrigues – Vice-Prefeito de Carmo da Mata
Paulo Ladislau Batista – Vice-Prefeito de Catas Altas da Noruega
Willi Arnaldo Kaizer Júnior – Vice-Prefeito de Chalé
José Ribeiro Sávio - Vice-Prefeito de Conceição da Barra de Minas
Benedito Pereira de Matos – Vice-Prefeito de Espírito Santo Dourado
Franklin Canguçu de Carvalho – Vice-Prefeito de Felisburgo
Getúlio Gomes Vieira – Vice-Prefeito de Fervedouro
Nilson Xavier de Andrade – Vice-Prefeito de Fronteira dos Vales
Alcides Constantini – Vice-Prefeito de Inconfidentes
Rildo Xavier de Morais – Vice-Prefeito de Itabirito
Laudelino Augusto dos Santos Azevedo – Vice-Prefeito de Itajubá
Angelo Márcio Gomes de Melo – Vice-Prefeito de Itamarandiba
Ari Pinto Constantino dos Santos – Vice-Prefeito de Itamonte
Donizete Gomes Lemos – Vice-Prefeito de Joaíma
Rita de Cássia Rodrigues Lima – Vice-Prefeita de Joanésia
Wilson Bastieri – Vice-Prefeito de João Molevade
Elenice Pereira Delgado – Vice-Prefeita de Lima Duarte
Paulo José Januário – Vice-Prefeito de Martins Soares
Antônio Moreira de Souza – Vice-Prefeito de Mendes Pimentel
Maria Conceição de Oliveira Marinho – Vice-Prefeito de Mesquita
Raimundo Nonato Gonçalves – Vice-Prefeito de Mirabela
Gilsinene Maria Mendes – Vice-Prefeito de Miradouro
Odair José de Carvalho – Vice-Prefeito de Novo Cruzeiro
João Nunes Pereira – Vice-Prefeito de Novo Oriente de Minas
Leonildo Marassi Filho – Vice-Prefeito de Olímpio Noronha
Edite do Carmo Guimarães – Vice-Prefeita de Padre Carvalho
Fausto Amaral da Fonseca – Vice-Prefeito de Patrocínio
Benjamim Pereira da Silva – Vice-Prefeito de Pavão
Danilo José Vieira da Silva – Vice-Prefeito de Peçanha
Geraldo Márcio de Melo – Vice-Prefeito de Pedra do Indaiá
João Antônio Torres – Vice-Prefeito de Pequi
Raimundo Sabino de Souza – Vice-Prefeito de Piedade de Caratinga
Santo Alves de Oliveira – Vice-Prefeito de Rio do Prado
Aleixo Teixeira Magalhães – Vice-Prefeito de Rio Preto
Argemiro Afonso Ramos – Vice-Prefeito de Sabará
Flávio Lúcio Vieira – Vice-Prefeito de Santa Bárbara
Marcelo Reis Rocha – Vice-Prefeito de Santa Rita de Minas
Nelson Lourival de Lima – Vice-Prefeito de Santana do Garambéu
Sérgio Nogueira Bittencourt – Vice-Prefeito de São Geraldo
José Cirilo de Souza – Vice-Prefeito de São Geraldo do Baixio
José Maria Ribeiro Sampaio – Vice-Prefeito de São João Nepomuceno
Islaê Alves de Oliveira Pires – Vice-Prefeita de São Pedro do Suaçuí
Max Vinícius Aguiar Martins – Vice-Prefeito de Serranópolis de Minas
José Edson Vilela – Vice-Prefeito de Serranos
João Batista Cazassa – Vice-Prefeito de Sobrália
José Paulo Bretas – Vice-Prefeito de Tumiritinga
Alencar Marques Garcia – Vice-Prefeito de Turvolândia
Carlos Roberto de Macedo – Vice-Prefeito de Urucânia
Reginaldo Franco da Silveira – Vice-Prefeito de Vargem Alegre
Gabriel Arcanjo Braz – Vice-Prefeito de Vargem Grande do Rio Pardo
Arnaldo Marques de Souza – Vice-Prefeito de Várzea da Palma
Orlando Fernandes Cordeiro – Vice-Prefeito de Veredinha
José Alves da Silva – Vice-Prefeito de Vermelho Novo
Lúcia Duque Reis – Vice-Prefeita de Viçosa
Adelmo Carneiro Leão – Deputado Estadual
André Quintão – Deputado Estadual
Almir Paraca – Deputado Estadual
Carlos Gomes – Deputado Estadual
Cecília Ferramenta – Deputada Estadual
Durval Ângelo – Deputado Estadual
Maria Teresa Lara – Deputada Estadual
Padre João – Deputado Estadual
Paulo Guedes – Deputado Estadual
Weliton Prado – Deputado Estadual
Elismar Prado – Deputado Estadual
Gilmar Machado – Deputado Federal
Leonardo Monteiro – Deputado Federal
Miguel Corrêa – Deputado Federal
Odair Cunha – Deputado Federal
Paulo Delgado – Deputado Federal
Reginaldo Lopes – Deputado Federal
Virgílio Guimarães – Deputado Federal
FONTE: http://amigosdopimentel.com.br/profiles/blogs/o-pt-de-minas-quer-um-nome-do
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