A TEORIA DE TUDO
Léo COEXISTA
Um dos maiores gênios da humanidade, , contribuiu imensuravelmente para a ampliação do conhecimento humano.
Contudo, apesar do seu trabalho ser e sempre será entronado no Reino da Ciência, ele partiu sem encontrar as respostas para a unificação da Teoria Geral da Relatividade e da Teoria da Física Quântica, caminho para a unificação das forças fundamentais e dos estados da matéria.
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O macro e o nano universo. Tudo junto e misturado em uma única teoria, como são objetivamente as coisas interagindo no espaço tempo.
A teoria das cordas é a hipótese
mais aceita, porém se o nosso gênio estivesse errado nas premissas. Se mudarmos
o entendimento das variáveis de uma teoria, cuja validade matemática de muitos
dos cálculos foi estabelecida, no sentido de que esses cálculos são
internamente consistentes e se baseiam em princípios bem fundamentados da
física teórica e da matemática, como é a na Teoria M,  a mudança das premissas cria uma nova Teoria
ou é uma adequação?
Se o tempo não fosse apenas uma
dimensão, mas o Eixo x, vinculado ao Eixo y de frequência redundante da escala
de Pauling, entendido não apenas como eletronegatividade, contido e contendo a
interação nas dimensões de altura, largura e profundidade? 
Na tentativa de testar a hipótese,
interagi com o GPT, e partindo das minhas premissas, agregado as contribuições
de Polyakov,
para
tentar validar matematicamente a hipótese, acabei criando com o suporte
matemático da OpenAI a Teoria
da Ação Total Adaptada, a Teoria Total e um código de uma aplicação
em python da Teoria Total, que  segundo o GPT, o Algoritmo
permite
o cálculo simplificado
dos componentes da Métrica de
Schwarzschild, as Equações de Campo de Einstein, calculando
a curvatura escalar simplificada e a Geodésicas: A função que calcula as
acelerações segundo as equações geodésicas simplificadas.
Considerando que a Teoria M,
a unificação das 5 diferentes Teorias da Corda previa a existência de 11 dimensões,
sendo uma temporal e 10 espaciais e que que trazia medições como a tensão da
corda (proporcional ao inverso da constante de acoplamento) as coordenadas da
folha de mundo (worldsheet), representando o tempo e a coordenada espacial ao
longo da corda, coordenadas da corda no espaço-tempo DDD-dimensional, o tensor
métrico na folha de mundo e a raiz do determinante do tensor métrico na folha
de mundo, que garante a invariança da ação sob reparametrizações, todos estes cálculos
amplamente validados. Porém se os cálculos partiram de uma premissa errada?
Se na verdade tivermos apenas
3 dimensões e 7 estados temporais energéticos da matéria metrificados na lógica
da valência subatômica dos átomos, contendo e sendo contidos no eixo tempo/frequência?
Segundo o GPT, a matemática básica
funciona. “Matematicamente, os cálculos com as premissas apresentadas podem
formar a base de uma teoria alternativa ou uma extensão da teoria das cordas,
desde que:
As dimensões de frequência e
sua subdivisão sejam justificadas fisicamente.
A teoria mantenha a
consistência matemática e possa ser quantizada corretamente.
As novas variáveis e termos de energia sejam incorporados de maneira a não contradizer observações empíricas”.
Um experimento de alteração
da irradiação da luz emitida por uma lâmpada de filamento de tungsteno de 60W a
partir da interação com frequência sonora de um violão me ajudou teorizar
hipoteticamente a mudança dos parametros da teoria das cordas.
Como não quero dividir meu lugar favorito com físicos e acadêmicos para tentar testar aspectos da teoria apresentada que infelizmente não foi reaplicável objetivamente. Talvez quem sabe a Astrofisica Aleksandra Alena...
Até porquê o cenário onde foi desenvolvido é mais caótico do que o universo e um
simples livro mudado de lugar em cima da minha cama, afeta a acústica do meu
quarto. 
É muito difícil entender a
lógica proposta, apesar de simplificar a Teoria M, e não possuo os meios para
validação ou invalidação da teoria. Porém, a hipótese proposta parece ser uma
reformulação das ideias fundamentais da física moderna, introduzindo uma nova
forma de interpretar as dimensões e os estados da matéria, carecendo de
pesquisa e aprofundamento acadêmico. Segundo o GPT4, nas:
A ação total proposta parece ser matematicamente consistente, combinando as dimensões espaciais tradicionais com novos estados energéticos de forma coerente. A estrutura garante a invariância sob reparametrizações e inclui termos que descrevem corretamente as dinâmicas potenciais e cinéticas dos novos estados fn e das coordenadas espaciais Xi.
Para uma validação completa, seria necessário:
- Verificação da Consistência de Limite de Baixa Energia: Analisar se a teoria se reduz ao Modelo Padrão ou a outras teorias conhecidas em limites apropriados.
- Estudo de Soluções Explícitas: Solucionar as equações de movimento derivadas desta ação e verificar a consistência das soluções.
- Análise de Dualidades e Simetrias: Investigar se a teoria mantém as simetrias esperadas, como supersimetria, e explorar possíveis dualidades.
P.S. Não esqueça de beber água.
Algoritmo (Pseudocódigo)
python
Copiar código
# Constantes
G = 6.67430e-11 
# Constante gravitacional
c = 3e8  #
Velocidade da luz
# Passo 1: Definir a métrica do espaço-tempo
(Schwarzschild simplificada)
def sch_metric(t,
r, theta, phi, M):
    rs = 2 * G * M / c**2  # Raio de Schwarzschild
    g_tt = -(1 - rs / r)
    g_rr = 1
/ (1 - rs / r)
    g_oo =
r**2
    return g_tt, g_rr, g_oo
# Passo 2: Implementar a equação de campo de
Einstein (simplificada)
def einstein_field_equations(M,
r):
    rs = 2 * G * M / c**2
    R = rs /
r**2  # Curvatura escalar
    return R
# Passo 3: Determinar o movimento de partículas
(geodésicas)
def geodesics(t,
r, theta, phi, M):
    g_tt, g_rr, g_oo = sch_metric(t, r, theta,
phi, M)
    # Equações geodésicas (simplificadas)
    d2r_dtau2
= -(G * M) / r**2
   
d2theta_dtau2 = 0  # Simetria
esférica
   
d2phi_dtau2 = 0  # Simetria
esférica
    return
d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2
# Passo 4: Simular a trajetória de uma partícula em
órbita
def simulate_orbit(M,
initial_conditions, num_steps, delta_tau):
    t, r, theta, phi, dr_dtau, dtheta_dtau,
dphi_dtau = initial_conditions
    trajectory = []
    for _ in range(num_steps):
        d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2 = geodesics(t, r, theta, phi, M)
        dr_dtau += d2r_dtau2 * delta_tau
       
dtheta_dtau += d2theta_dtau2 * delta_tau
       
dphi_dtau += d2phi_dtau2 * delta_tau
        r +=
dr_dtau * delta_tau
        theta
+= dtheta_dtau * delta_tau
        phi
+= dphi_dtau * delta_tau
       
trajectory.append((t, r, theta, phi))
        t +=
delta_tau
    return
trajectory
# Exemplo de uso
M = 1.989e30 
# Massa do Sol
initial_conditions = (0, 1.5e11, 0, 0, 0, 0, 30e3)  # Posição e velocidade inicial
num_steps
= 1000
delta_tau
= 1
orbit =
simulate_orbit(M, initial_conditions, num_steps, delta_tau)
for pos in
orbit:
    print(f"t={pos[0]}, r={pos[1]}, theta={pos[2]},
phi={pos[3]}")
Explicação do Algoritmo
- Definição da Métrica: A função sch_metric calcula os componentes da
     métrica de Schwarzschild simplificada.
- Equações de Campo de
     Einstein: A
     função einstein_field_equations calcula a curvatura escalar
     simplificada.
- Geodésicas: A função geodesics calcula as acelerações
     segundo as equações geodésicas simplificadas.
- Simulação de Órbita: A função simulate_orbit simula a trajetória de uma
     partícula em órbita ao resolver as equações geodésicas numericamente.
Este
algoritmo é um ponto de partida simplificado e pode ser expandido para incluir
mais complexidades, como termos de energia-momento ou condições iniciais mais
detalhadas, para explorar a unificação das teorias de Einstein no contexto das
três dimensões espaciais e uma temporal.
Agradeço à OpenAI pelo desenvolvimento do ChatGPT (v4), que foi fundamental para as interações e desenvolvimento teórico deste trabalho (OpenAI, 2024).

 







 
   
  