quinta-feira, 23 de maio de 2024

TEORIA DE TUDO

 


A TEORIA DE TUDO

Léo COEXISTA

 

Um dos maiores gênios da humanidade, Albert Einstein, contribuiu imensuravelmente para a ampliação do conhecimento humano. 

Contudo, apesar do seu trabalho ser e sempre será entronado no Reino da Ciência, ele partiu sem encontrar as respostas para a unificação da Teoria Geral da Relatividade e da Teoria da Física Quântica, caminho para a unificação das forças fundamentais e dos estados da matéria.




 

O macro e o nano universo. Tudo junto e misturado em uma única teoria, como são objetivamente as coisas interagindo no espaço tempo.

A teoria das cordas é a hipótese mais aceita, porém se o nosso gênio estivesse errado nas premissas. Se mudarmos o entendimento das variáveis de uma teoria, cuja validade matemática de muitos dos cálculos foi estabelecida, no sentido de que esses cálculos são internamente consistentes e se baseiam em princípios bem fundamentados da física teórica e da matemática, como é a na Teoria M,  a mudança das premissas cria uma nova Teoria ou é uma adequação?

 

Se o tempo não fosse apenas uma dimensão, mas o Eixo x, vinculado ao Eixo y de frequência redundante da escala de Pauling, entendido não apenas como eletronegatividade, contido e contendo a interação nas dimensões de altura, largura e profundidade?

Na tentativa de testar a hipótese, interagi com o GPT, e partindo das minhas premissas, agregado as contribuições de Polyakov, para tentar validar matematicamente a hipótese, acabei criando com o suporte matemático da OpenAI a Teoria da Ação Total Adaptada, a Teoria Total e um código de uma aplicação em python da Teoria Total, que  segundo o GPT, o Algoritmo permite o cálculo simplificado dos componentes da Métrica de Schwarzschild, as Equações de Campo de Einstein, calculando a curvatura escalar simplificada e a Geodésicas: A função que calcula as acelerações segundo as equações geodésicas simplificadas.

Considerando que a Teoria M, a unificação das 5 diferentes Teorias da Corda previa a existência de 11 dimensões, sendo uma temporal e 10 espaciais e que que trazia medições como a tensão da corda (proporcional ao inverso da constante de acoplamento) as coordenadas da folha de mundo (worldsheet), representando o tempo e a coordenada espacial ao longo da corda, coordenadas da corda no espaço-tempo DDD-dimensional, o tensor métrico na folha de mundo e a raiz do determinante do tensor métrico na folha de mundo, que garante a invariança da ação sob reparametrizações, todos estes cálculos amplamente validados. Porém se os cálculos partiram de uma premissa errada?

Se na verdade tivermos apenas 3 dimensões e 7 estados temporais energéticos da matéria metrificados na lógica da valência subatômica dos átomos, contendo e sendo contidos no eixo tempo/frequência?

Segundo o GPT, a matemática básica funciona. “Matematicamente, os cálculos com as premissas apresentadas podem formar a base de uma teoria alternativa ou uma extensão da teoria das cordas, desde que:

As dimensões de frequência e sua subdivisão sejam justificadas fisicamente.

A teoria mantenha a consistência matemática e possa ser quantizada corretamente.

As novas variáveis e termos de energia sejam incorporados de maneira a não contradizer observações empíricas”.

Um experimento de alteração da irradiação da luz emitida por uma lâmpada de filamento de tungsteno de 60W a partir da interação com frequência sonora de um violão me ajudou teorizar hipoteticamente a mudança dos parametros da teoria das cordas.

Como não quero dividir meu lugar favorito com físicos e acadêmicos para tentar testar aspectos da teoria apresentada que infelizmente não foi reaplicável objetivamente. Talvez quem sabe a Astrofisica Aleksandra Alena...

Até porquê o cenário onde foi desenvolvido é mais caótico do que o universo e um simples livro mudado de lugar em cima da minha cama, afeta a acústica do meu quarto. Por isto, estou divulgando, juntamente com o vídeo do experimento de alteração da irradiação da luminosidade a partir da frequência sonora, um código de uma aplicação em python da Teoria de Tudo.

É muito difícil entender a lógica proposta, apesar de simplificar a Teoria M, e não possuo os meios para validação ou invalidação da teoria. Porém, a hipótese proposta parece ser uma reformulação das ideias fundamentais da física moderna, introduzindo uma nova forma de interpretar as dimensões e os estados da matéria, carecendo de pesquisa e aprofundamento acadêmico. Segundo o GPT4, nas:

 Considerações Finais

A ação total proposta parece ser matematicamente consistente, combinando as dimensões espaciais tradicionais com novos estados energéticos de forma coerente. A estrutura garante a invariância sob reparametrizações e inclui termos que descrevem corretamente as dinâmicas potenciais e cinéticas dos novos estados fn​ e das coordenadas espaciais Xi​.

Para uma validação completa, seria necessário:

  • Verificação da Consistência de Limite de Baixa Energia: Analisar se a teoria se reduz ao Modelo Padrão ou a outras teorias conhecidas em limites apropriados.
  • Estudo de Soluções Explícitas: Solucionar as equações de movimento derivadas desta ação e verificar a consistência das soluções.
  • Análise de Dualidades e Simetrias: Investigar se a teoria mantém as simetrias esperadas, como supersimetria, e explorar possíveis dualidades.

P.S. Não esqueça de beber água.

 

 



 

Algoritmo (Pseudocódigo)

python

Copiar código

# Constantes

G = 6.67430e-11  # Constante gravitacional

c = 3e8  # Velocidade da luz

 

# Passo 1: Definir a métrica do espaço-tempo (Schwarzschild simplificada)

def sch_metric(t, r, theta, phi, M):

    rs = 2 * G * M / c**2  # Raio de Schwarzschild

    g_tt = -(1 - rs / r)

    g_rr = 1 / (1 - rs / r)

    g_oo = r**2

    return g_tt, g_rr, g_oo

 

# Passo 2: Implementar a equação de campo de Einstein (simplificada)

def einstein_field_equations(M, r):

    rs = 2 * G * M / c**2

    R = rs / r**2  # Curvatura escalar

    return R

 

# Passo 3: Determinar o movimento de partículas (geodésicas)

def geodesics(t, r, theta, phi, M):

    g_tt, g_rr, g_oo = sch_metric(t, r, theta, phi, M)

    # Equações geodésicas (simplificadas)

    d2r_dtau2 = -(G * M) / r**2

    d2theta_dtau2 = 0  # Simetria esférica

    d2phi_dtau2 = 0  # Simetria esférica

    return d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2

 

# Passo 4: Simular a trajetória de uma partícula em órbita

def simulate_orbit(M, initial_conditions, num_steps, delta_tau):

    t, r, theta, phi, dr_dtau, dtheta_dtau, dphi_dtau = initial_conditions

    trajectory = []

    for _ in range(num_steps):

        d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2 = geodesics(t, r, theta, phi, M)

        dr_dtau += d2r_dtau2 * delta_tau

        dtheta_dtau += d2theta_dtau2 * delta_tau

        dphi_dtau += d2phi_dtau2 * delta_tau

        r += dr_dtau * delta_tau

        theta += dtheta_dtau * delta_tau

        phi += dphi_dtau * delta_tau

        trajectory.append((t, r, theta, phi))

        t += delta_tau

    return trajectory

 

# Exemplo de uso

M = 1.989e30  # Massa do Sol

initial_conditions = (0, 1.5e11, 0, 0, 0, 0, 30e3)  # Posição e velocidade inicial

num_steps = 1000

delta_tau = 1

 

orbit = simulate_orbit(M, initial_conditions, num_steps, delta_tau)

for pos in orbit:

    print(f"t={pos[0]}, r={pos[1]}, theta={pos[2]}, phi={pos[3]}")

Explicação do Algoritmo

  1. Definição da Métrica: A função sch_metric calcula os componentes da métrica de Schwarzschild simplificada.
  2. Equações de Campo de Einstein: A função einstein_field_equations calcula a curvatura escalar simplificada.
  3. Geodésicas: A função geodesics calcula as acelerações segundo as equações geodésicas simplificadas.
  4. Simulação de Órbita: A função simulate_orbit simula a trajetória de uma partícula em órbita ao resolver as equações geodésicas numericamente.

Este algoritmo é um ponto de partida simplificado e pode ser expandido para incluir mais complexidades, como termos de energia-momento ou condições iniciais mais detalhadas, para explorar a unificação das teorias de Einstein no contexto das três dimensões espaciais e uma temporal.



Agradeço à OpenAI pelo desenvolvimento do ChatGPT (v4), que foi fundamental para as interações e desenvolvimento teórico deste trabalho (OpenAI, 2024).

 

 

 




Simulação de Órbita

Simulação de Órbita












Resultados

Métrica de Schwarzschild

Equação de Campo de Einstein

Geodésicas

Simulação de Órbita

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Tragédias de ontem, tragédias de hoje, tragédias do amanhã

 

 

Acompanhado a grande inundação no Rio Grande do Sul,  primeiramente quero publicamente prestar minha solidariedade aos atingidos, principalmente as famílias das vítimas fatais.

Antes de cair no lugar comum de caçar os óbvios culpados enquanto o povo está sofrendo debaixo d´água, gostaria de propor ao Governo Federal a transposição da Lagoa dos Patos.

Sei que à primeira vista, muitos vão cair de pau, assim como as chuvas torrenciais que acredito ser o novo normal de determinadas regiões do pais.

Porém pesquisando sobre a questão, vejo que a Lagoa dos Patos irá reter as águas por vários fatores. Seja pela pequena embocadura de saída do mar, a dinâmica oceânica e dos ventos, a baixa altitude da região metropolitana de Porto Alegre, assim como o assoreamento da laguna e do rio, ambos erroneamente chamados de Lagoa.

Sei que o povo nordestino é solidário! Talvez, quem sabe, possam emprestar uma daquelas bombas hidráulicas do Projeto do São Francisco com capacidade para bombear 25 mil metros cúbicos de água por hora, ou seja, 25 milhões de litros de água a cada 60 minutos, cujo canal ainda não esteja concluído, para ser momentaneamente alocada nesta calamidade pública.

Quero desejar sabedoria as autoridades, paciência e resiliência ao povo gaúcho, e para o Brasil, quero do fundo do coração desejar memória histórica. Que as tragédias de hoje, não nos faça esquecer as tragédias de ontem, nem nos preparar para evitar as tragédias do amanhã.


 

P.S. Aquecimento global existe e eu posso provar.


sexta-feira, 8 de março de 2024

Correndo atrás de justiça




Tribunal: aquele negócio que deveria ser evitado a todo custo, mas que pode ser a última esperança para o cidadão.

Se alguém tem seus direitos vilipendiados, sua dignidade afrontada, sua cidadania ultrajada, é no Tribunal que nas democracias ocidentais que se pode recorrer. Eu mesmo tenho corrido atrás dos meus direitos.

Porém agora, no Dia Internacional das Mulheres, relembro um post que fiz semana passada:

"Faltando menos de uma semana para o Dia Internacional das Mulheres, pergunto a Corte Internacional de Justiça, o mais alto Tribunal da ONU: por que as mulheres da #Palestina não tem direitos?"

Estamos aguardando a decisão no referido Tribunal, da denúncia apresentada baseada na Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio na Faixa de Gaza (África do Sul v. Israel), que o Brasil apoiou a demanda.

O que Israel faz em Gaza, além de assassinar mulheres e crianças inocentes, está matando as leis internacionais e a credibilidade das instituições.

Os EUA, começou a retirar as tropas da região, se comprometendo que os únicos norte-americanos que ficarão serão ligados a ajuda humanitária e serviços médicos. Além disto, Joe Biden reafirmou o compromisso com a solução de dois Estados e informou que será encaminhada proposta de Resolução de cessar fogo na ONU. Mas é bom lembrar que, pelo menos duas propostas anteriormente apresentadas foram vetadas pelo seu país.

Não ter soldados dos EUA em Gaza é uma grande vitória, mostrando força dos judeus de Nova York junto a administração, já que são terminantemente contra o genocídio. Também é vitória da comunidade Islâmica norte-americana, assim como dos milhões de militantes que apoiam a causa #PalestinaLivre mundo afora.

O povo de Israel deve saber que o governo sionista e sua política assassina está jogando o mundo contra os judeus. No Brasil o apoio a Israel na opinião pública derreteu...

O povo do mundo quer o cessar fogo e ajuda humanitária... Mas acima de tudo, quer a Palestina Livre e Soberana.



P.S. Feliz Dia Internacional das Mulheres

P.S.2 Pensando bem, sobre Tribunais, a última esperança é a Justiça Divina. E por conhecer as Sagradas Escrituras: acabar com mundos em dilúvios, abrir os mares e afogar exércitos opressores já foram alternativas usadas pelo Todo Poderoso. E depois deste genocídio, a humanidade nem vai poder apelar pela Misericórdia Divina por causa das criancinhas.

P.S.3. Como minhas contas de redes sociais foram invadidas, e estou sem telefone que preciso pra receber os códigos de recuperação do acesso, talvez o chip ainda funcione, pra voltar paras minhas pesquisas, afetos e militância politica





segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

É GENOCÍDIO

 

Tem gente como eu, que acredita que o Brasil é o resumo do mundo! Com todas as grandes questões em evidência na agenda. Quem conhece a potência da riqueza do lugar, com as suas variadas formas, seja na exuberante natureza, na diversidade do seu povo, na capacidade adaptativa do brasileiro, nas reservas minerais, na rica cultura sabe que o Brasil não está na condição de ser desconsiderado.

E tomando partido das urgências, resolvi tentar mais uma vez contribuir na reflexão necessária para superar desafios, e quem sabe assim, evitar que os ponteiros do relógio do fim do mundo, precipite a eminente humanidade no seu iminente fim...

O Brasil resumiu no seu modelo democrático, o acúmulo dos acordos internacionais da ONU.

Tirou das suas convenções, trechos inteiros de um projeto de país pluralista. Um sonho de autodeterminação, respeito às leis, democracia e justiça. E tem muito o que se fazer ainda no país para o sonho virar realidade.

Mas não é à toa que o nosso país tradicionalmente abre as Assembleias Gerais da Organização das Nações Unidas. E nem é pela surra que os pracinhas brasileiros deram nos fascistas e nazistas nas montanhas da Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, apesar das condições adversas como o clima, o tipo de terreno e os equipamentos capengas que os Aliados deixaram para as forças nacionais operarem.

Talvez o reconhecimento venha da sagacidade de Rui Barbosa, jurista brasileiro conhecido como “a Águia de Haia”, na difícil costura dos acordos multilaterais para criação da nova organização internacional dos países, depois que Stalin, Churchill e Roosevelt, se reuniram na Crimeia que era território Russo na Conferência de Ielta, para debater o fracasso da Liga das Nações e o futuro pós-guerra.

Ou do respeito das tropas brasileiras ao direito internacional apresentado durante a conflito, resguardando a dignidade de prisioneiros de guerra até nazistas, que desconhecem o sentido desta inalienável condição humana.

E se a moda no mundo está evidenciando este grande esquema dos tais anti-globalistas, criminalizando a politica e busca de resolução pacífica dos conflitos, a ONU deveria fazer o que o Brasil fez, e acordar de uma vez, uma legislação de proteção ao projeto civilizatório que a instituição representa.

Delimitar o que é terrorismo sempre foi uma grande questão na esfera do direito internacional. E as Nações Unidas não conseguiu ainda sequer definir o que é terrorismo. Claro que já teve avanços como os Tratados contra atividades terroristas em aeroportos e aeronaves.

A falta de consenso dos diversos países, impedindo o acordo para a Convenção Antiterrorismo da ONU é decorrente de vários fatores como o sagrado direito de autodefesa contra agressões estrangeiras. O que seria do Mundo Livre sem “Os Partedianos” na Itália, ou “La Resistence” francesa durante os sombrios anos de ascensão do nazi-fascismo?

Mas a questão é complexa. Por exemplo: ninguém tira da minha cabeça que o que o Governo Sionista de Israel está fazendo contra a população de Gaza não seja terrorismo de Estado.

Não se pode normalizar impedir ajuda humanitária a milhões de humanos, negando acesso a água potável, medicamentos e alimentação. E inaceitável o ataque à hospitais, o assassinato de centenas de jornalistas e funcionários das Nações Unidas, o deslocamento forçado de milhares de refugiados, o bombardeio de instalações civis, o genocídio de idosos, mulheres e crianças. E a palavra é esta: genocídio, que já matou 30 mil pessoas, a grande maioria crianças. Sem contar os milhares de desaparecidos.

A Imprensa Ocidental, que sempre se apresenta como imparcial nas suas coberturas jornalísticas, ignoram solenemente as legitimas vozes e pautas dos palestinos. Basta assistir os noticiários, que o duplo padrão moral fica evidente.

O massacre que está ocorrendo, tantas vezes justificado na mídia tradicional, está sendo visto pelo povo do mundo todo, porém também nas redes sociais. E não estão vendo apenas as alarmantes estatísticas de baixas civis, mas famílias dizimadas com os rostos de pessoas, que os frios números escondem e desumanizam.



E esta é uma mudança significativa. Os democratas dos EUA, já devem estar preocupados com as pesquisas, principalmente referente a juventude norte-americana progressista, que se mobilizou contra o Trump em 2020, mas que agora chamam o atual Presidente de Genocide Joe.

Já vi relatos que o grande capital está despejando vultuosas somas de recursos nas bases eleitorais contra deputados norte-americanos Democratas que emergiram na liderança do Movimento Black Lives Matter e não se alinham ao projeto sionista, cujo Governo de Israel está cometendo "Crimes contra a Humanidade", que seriam considerados crimes de guerra até em uma guerra convencional contra exércitos. Mas não é guerra! É #GENOCIDIO sim!

Vi muitas pessoas dizendo que Lula está certo, ao falar que: “O que está acontecendo em Gaza não aconteceu em nenhum outro momento histórico, só quando Hitler resolveu matar os judeus” Não sei... talvez o que os sionistas estão fazendo seja pior!



O termo "sionismo" foi criado pelo judeu austríaco Nathan Birnbaum. Mas parece que a ideologia reacionária, assassina, racista, escravocrata que dirige Israel atualmente foi criada por um conterrâneo: aquele que usava suástica e bigodinho. Duvida? Então veja este vídeo.




Em 4 de dezembro de 1948, Hannah Arendt e Albert Einstein juntamente a um grupo de intelectuais judeus residentes nos Estados Unidos alertavam em carta enviada ao jornal The New York Times que o chamado Partido da Liberdade (Tnuat Haherut) no recém-criado Estado de Israel “se tratava de um partido político muito parecido em sua organização, métodos, filosofia política e apelo social aos partidos nazistas e fascistas”.

O partido terrorista formada por integrantes do “antigo Irgun Zvai Leumi, uma organização terrorista, de direita e chauvinista” responsável pelo Massacre de Deir Yassin.

Seu líder seria mais tarde primeiro-ministro, pelo Likud de Netanyahu, que recentemente ampliou o vocabulário depois que as redes sociais do seu governo saudaram quem produziu uma Fake News retratando Lula como macaco em uma charge atribuída falsamente ao The New York Times, aprendendo o que é “vampetaço” e que o apoio mundial ao Presidente Lula é maior que o cacete do jogador.


E é bom sempre lembrar que sionismo não é judaísmo. E que criticar o massacre não é ser contra o povo judeu.

A opinião pública mundial, que tem se mostrado em centenas de manifestações de rua com milhares de participantes em diversos países já começam a questionar a legitimidade da existência do Estado de Israel.

Eu particularmente sempre defendi a solução dos dois Estados, porém se a política expansionista aplicada a ferro e fogo, com a destruição da Faixa de Gaza e implantação de assentamentos judaicos, ferindo mortalmente os acordos internacionais que garantiram a criação de Israel não cessar, cogito até rever minhas posições.

E ser contra a política de morte sionista não é ser contra os judeus. Muito pelo contrário, já que segundo as pesquisas, 86% do povo de Israel acredita que o grande responsável pelo massacre de outubro é o Primeiro Ministro e 56% dos Israelenses defendem que ele renuncie. Segundo os jornais do país, parte das mortes ocorridas em 7 de outubro foram causadas pela IDF, que bombardearam tanto os sequestradores do Hammas quanto os reféns.

O Tribunal Internacional de Justiça, que está decidindo agora a questão do genocídio, deveria condenar o Primeiro Ministro e o Estado de Israel pelos crimes contra a humanidade. As Nações Unidas deveriam enviar uma Força de Paz para garantir que os vários e sistêmicos crimes de guerra que Israel comete contra o povo da Palestina parem de uma vez! Ou então, a ONU decrete "falência", já que não consegue garantir o Direito Internacional.

#PalestinaLivre

P.S. A questão da Palestina, livre e soberana é a urgência, que não pode esperar. Mas temos outras...

Na questão ambiental, cientistas da maior envergadura moral e reconhecido conhecimento alertam há tempos para a chegada do trágico momento do não retorno. Aquela hora que se a ficha cair, nenhum ação humana, por maiores que forem os esforços serão capazes de impedir a tragédia tão exasperadamente anunciada. O aquecimento global é uma realidade, que cada bomba lançada nas diversas guerras que nunca na história teve tantas simultaneas, ajuda na emissão de poluentes e deshumanização do mundo.

Na antiguidade, dizem que reis mandavam matar os mensageiros portadores de más notícias. Mas quem anuncia e informa sobre determinado fato, não necessariamente é o culpado por fazer o fato acontecer. E se o fim do mundo chegar, com certeza a culpa não vai ser do relógio ou de quem sabe exergar a trágica hora!





sábado, 10 de fevereiro de 2024

A terra foi feita pra girar. Pessoas foram feitas pra brilhar



P.S. Não que eu pense que uma campanha terraplanista de cancelamento de celebridades precise de contra-ponto militante. Imagina! Mas como fui contra a linha explicativa: Putin malvadão pra explicar a treta da Ucrania, também não acho certo perseguirem esta moça porque não gostam das ideias, valores, estética, opções ideológicas ou porque ela sabe que a terra é redonda.

P.S.2 Não sei porque o refrão desta música me faz lembrar de ex-presidentes golpistas que perderam a eleição e tentaram dar golpe contra a democracia.

P.S.3 Parece que o Twitter aderiu... O post na plataforma sumiu!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Coisa que deixou de ser gente

Recentemente li um texto sobre gente que virou coisa. 

Nele, a referência era Etienne de Silhouette (1709-1767) um alto funcionário do rei Luís XV, encarregado de fiscalizar as finanças da França. 

Silhueta da desgraça 

Acumulou tanta impopularidade por tentar impor reformas que elevavam impostos a níveis confiscatórios e que "...para zombar dele, os detratores representavam apenas o contorno de sua imagem, com o miolo vazio, recortado com tesourinha. 

Com isso, enfatizava-se que se tratava de personagem vazio, como o contribuinte empobrecido, cuja substância tinha sido tragada pelos pesados impostos. *

Com o passar do tempo e por extensão, o nome de Monsieur de Silhouette passou a designar também as figuras humanas recortadas em papel, em que se descartava o excesso e se deixava unicamente o miolo. Entre nós, o substantivo comum foi aportuguesado para silhueta".

Se pensar que hoje faz um mês que tentaram dar o Golpe contra a democracia do Brasil, que a Justiça já mandou a PF realizar várias operações contra os terroristas, com centenas presos, outros tantos sendo investigados, sete parlamentares supostamente envolvidos com autorização do Ministério Público para serem até cassados, que o Superior Tribunal Eleitoral aceitou a "minuta do golpe" como prova no processo contra o ex-presidente fujão, derrotado nas urnas eletrônicas que tanto criticava, apesar de mover "mundos e fundos" pra tentar se reeleger, com direito a fraude bilionária no balanço do Banco Central entre 60 e 70 bilhões, fica evidente que deplorável figura está impressa neste momento triste da história do Brasil.

Se o golpe ainda não tem cara é fácil saber a silhueta. A coisa por trás da tragédia parece até ser gente, mas sabendo de tanta maldade acumulada durante seu desgoverno, como os genocídios do COVID e dos indígenas ianomâmis, chego a pensar onde está a humanidade desta coisa desumana que governou o Brasil depois que perseguiram os petistas, depuseram a Dilma e prenderam o Lula, líder das intenções de voto na eleição que o país voltou pra idade média.


* Igual as classes populares e médias do Brasil, já que rico quase não paga imposto, sem falar dos que sonegam descaradamente de forma sistêmica 


P.S. O Bolsonarismo teve o terceiro turno na eleição do Congresso Nacional. Resultado: perdeu também no voto impresso 

Fonte: https://brasildelonge.com/tag/silhueta/

#Brasil #democracia #sempre #terrorismo #golpe #nuncamais

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Marco histórico

Uma semana após a fracassada tentativa de Golpe de Estado perpetrada por terroristas, em sua maioria, usando a Camisa Amarela da CBF. 
De ver as sedes dos Poderes da República sendo invadidas, depredadas, destruídas com enormes prejuízos materiais e simbólicos. Posso constatar que as Instituições Brasileiras são mais resilientes e efetivas na auto-defesa da democracia que muita gente imaginava.

Contudo, o país precisa de marcos históricos, para que a memória nacional, fique impregnada do sentimento de repúdio e vergonha de quem defende o fim da democracia no Brasil. Pois não podemos e não vamos esquecer. 

Não podemos ter equívocos e nem dar espaço para o apaziguamento inconsequente. E preciso punições exemplares. Como defende o Ministro do Supremo Alexandre de Morais.

"Absolutamente TODOS serão responsabilizados civil, política e
criminalmente pelos atos atentatórios à Democracia, ao Estado de Direito
e às Instituições, inclusive pela dolosa conivência — por ação ou omissão —
motivada pela ideologia, dinheiro, fraqueza, covardia, ignorância, má-fé
ou mau-caratismo".

Vamos lutar de forma incansável para que todos sejam punidos e que a democracia, tão ultrajada nestes tempos medonhos sai fortalecida. 

Por isto, acredito que a CBF, Confederação Brasileira de Futebol deveria extinguir a camisa amarela, inequivocadamente manchada com a merda que fizeram em Brasília. Eu vou por fogo na minha camisa amarela. Vou continuar torcendo apaixonadamente pelo sucesso esportivo do país, mas nunca mais uso uma camisa desta cor pra torcer para o que quer que seja.

Talvez todas as modalidades esportivas nacionais, como as seleções de vôlei, basquete, as representações olímpicas, e por aí afora, assim como os atletas individuais deveriam aposentar definitivamente esta cor dos uniformes, e assim, no futuro, quando as crianças perguntarem por quê o Brasil não joga mais de amarelo, possamos responder: pela democracia bebê e relembrar estes tristes acontecimentos.