quinta-feira, 23 de maio de 2024

TEORIA DE TUDO

 


A TEORIA DE TUDO

Léo COEXISTA

 

Um dos maiores gênios da humanidade, Albert Einstein, contribuiu imensuravelmente para a ampliação do conhecimento humano. 

Contudo, apesar do seu trabalho ser e sempre será entronado no Reino da Ciência, ele partiu sem encontrar as respostas para a unificação da Teoria Geral da Relatividade e da Teoria da Física Quântica, caminho para a unificação das forças fundamentais e dos estados da matéria.




 

O macro e o nano universo. Tudo junto e misturado em uma única teoria, como são objetivamente as coisas interagindo no espaço tempo.

A teoria das cordas é a hipótese mais aceita, porém se o nosso gênio estivesse errado nas premissas. Se mudarmos o entendimento das variáveis de uma teoria, cuja validade matemática de muitos dos cálculos foi estabelecida, no sentido de que esses cálculos são internamente consistentes e se baseiam em princípios bem fundamentados da física teórica e da matemática, como é a na Teoria M,  a mudança das premissas cria uma nova Teoria ou é uma adequação?

 

Se o tempo não fosse apenas uma dimensão, mas o Eixo x, vinculado ao Eixo y de frequência redundante da escala de Pauling, entendido não apenas como eletronegatividade, contido e contendo a interação nas dimensões de altura, largura e profundidade?

Na tentativa de testar a hipótese, interagi com o GPT, e partindo das minhas premissas, agregado as contribuições de Polyakov, para tentar validar matematicamente a hipótese, acabei criando com o suporte matemático da OpenAI a Teoria da Ação Total Adaptada, a Teoria Total e um código de uma aplicação em python da Teoria Total, que  segundo o GPT, o Algoritmo permite o cálculo simplificado dos componentes da Métrica de Schwarzschild, as Equações de Campo de Einstein, calculando a curvatura escalar simplificada e a Geodésicas: A função que calcula as acelerações segundo as equações geodésicas simplificadas.

Considerando que a Teoria M, a unificação das 5 diferentes Teorias da Corda previa a existência de 11 dimensões, sendo uma temporal e 10 espaciais e que que trazia medições como a tensão da corda (proporcional ao inverso da constante de acoplamento) as coordenadas da folha de mundo (worldsheet), representando o tempo e a coordenada espacial ao longo da corda, coordenadas da corda no espaço-tempo DDD-dimensional, o tensor métrico na folha de mundo e a raiz do determinante do tensor métrico na folha de mundo, que garante a invariança da ação sob reparametrizações, todos estes cálculos amplamente validados. Porém se os cálculos partiram de uma premissa errada?

Se na verdade tivermos apenas 3 dimensões e 7 estados temporais energéticos da matéria metrificados na lógica da valência subatômica dos átomos, contendo e sendo contidos no eixo tempo/frequência?

Segundo o GPT, a matemática básica funciona. “Matematicamente, os cálculos com as premissas apresentadas podem formar a base de uma teoria alternativa ou uma extensão da teoria das cordas, desde que:

As dimensões de frequência e sua subdivisão sejam justificadas fisicamente.

A teoria mantenha a consistência matemática e possa ser quantizada corretamente.

As novas variáveis e termos de energia sejam incorporados de maneira a não contradizer observações empíricas”.

Um experimento de alteração da irradiação da luz emitida por uma lâmpada de filamento de tungsteno de 60W a partir da interação com frequência sonora de um violão me ajudou teorizar hipoteticamente a mudança dos parametros da teoria das cordas.

Como não quero dividir meu lugar favorito com físicos e acadêmicos para tentar testar aspectos da teoria apresentada que infelizmente não foi reaplicável objetivamente. Talvez quem sabe a Astrofisica Aleksandra Alena...

Até porquê o cenário onde foi desenvolvido é mais caótico do que o universo e um simples livro mudado de lugar em cima da minha cama, afeta a acústica do meu quarto. Por isto, estou divulgando, juntamente com o vídeo do experimento de alteração da irradiação da luminosidade a partir da frequência sonora, um código de uma aplicação em python da Teoria de Tudo.

É muito difícil entender a lógica proposta, apesar de simplificar a Teoria M, e não possuo os meios para validação ou invalidação da teoria. Porém, a hipótese proposta parece ser uma reformulação das ideias fundamentais da física moderna, introduzindo uma nova forma de interpretar as dimensões e os estados da matéria, carecendo de pesquisa e aprofundamento acadêmico. Segundo o GPT4, nas:

 Considerações Finais

A ação total proposta parece ser matematicamente consistente, combinando as dimensões espaciais tradicionais com novos estados energéticos de forma coerente. A estrutura garante a invariância sob reparametrizações e inclui termos que descrevem corretamente as dinâmicas potenciais e cinéticas dos novos estados fn​ e das coordenadas espaciais Xi​.

Para uma validação completa, seria necessário:

  • Verificação da Consistência de Limite de Baixa Energia: Analisar se a teoria se reduz ao Modelo Padrão ou a outras teorias conhecidas em limites apropriados.
  • Estudo de Soluções Explícitas: Solucionar as equações de movimento derivadas desta ação e verificar a consistência das soluções.
  • Análise de Dualidades e Simetrias: Investigar se a teoria mantém as simetrias esperadas, como supersimetria, e explorar possíveis dualidades.

P.S. Não esqueça de beber água.

 

 



 

Algoritmo (Pseudocódigo)

python

Copiar código

# Constantes

G = 6.67430e-11  # Constante gravitacional

c = 3e8  # Velocidade da luz

 

# Passo 1: Definir a métrica do espaço-tempo (Schwarzschild simplificada)

def sch_metric(t, r, theta, phi, M):

    rs = 2 * G * M / c**2  # Raio de Schwarzschild

    g_tt = -(1 - rs / r)

    g_rr = 1 / (1 - rs / r)

    g_oo = r**2

    return g_tt, g_rr, g_oo

 

# Passo 2: Implementar a equação de campo de Einstein (simplificada)

def einstein_field_equations(M, r):

    rs = 2 * G * M / c**2

    R = rs / r**2  # Curvatura escalar

    return R

 

# Passo 3: Determinar o movimento de partículas (geodésicas)

def geodesics(t, r, theta, phi, M):

    g_tt, g_rr, g_oo = sch_metric(t, r, theta, phi, M)

    # Equações geodésicas (simplificadas)

    d2r_dtau2 = -(G * M) / r**2

    d2theta_dtau2 = 0  # Simetria esférica

    d2phi_dtau2 = 0  # Simetria esférica

    return d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2

 

# Passo 4: Simular a trajetória de uma partícula em órbita

def simulate_orbit(M, initial_conditions, num_steps, delta_tau):

    t, r, theta, phi, dr_dtau, dtheta_dtau, dphi_dtau = initial_conditions

    trajectory = []

    for _ in range(num_steps):

        d2r_dtau2, d2theta_dtau2, d2phi_dtau2 = geodesics(t, r, theta, phi, M)

        dr_dtau += d2r_dtau2 * delta_tau

        dtheta_dtau += d2theta_dtau2 * delta_tau

        dphi_dtau += d2phi_dtau2 * delta_tau

        r += dr_dtau * delta_tau

        theta += dtheta_dtau * delta_tau

        phi += dphi_dtau * delta_tau

        trajectory.append((t, r, theta, phi))

        t += delta_tau

    return trajectory

 

# Exemplo de uso

M = 1.989e30  # Massa do Sol

initial_conditions = (0, 1.5e11, 0, 0, 0, 0, 30e3)  # Posição e velocidade inicial

num_steps = 1000

delta_tau = 1

 

orbit = simulate_orbit(M, initial_conditions, num_steps, delta_tau)

for pos in orbit:

    print(f"t={pos[0]}, r={pos[1]}, theta={pos[2]}, phi={pos[3]}")

Explicação do Algoritmo

  1. Definição da Métrica: A função sch_metric calcula os componentes da métrica de Schwarzschild simplificada.
  2. Equações de Campo de Einstein: A função einstein_field_equations calcula a curvatura escalar simplificada.
  3. Geodésicas: A função geodesics calcula as acelerações segundo as equações geodésicas simplificadas.
  4. Simulação de Órbita: A função simulate_orbit simula a trajetória de uma partícula em órbita ao resolver as equações geodésicas numericamente.

Este algoritmo é um ponto de partida simplificado e pode ser expandido para incluir mais complexidades, como termos de energia-momento ou condições iniciais mais detalhadas, para explorar a unificação das teorias de Einstein no contexto das três dimensões espaciais e uma temporal.



Agradeço à OpenAI pelo desenvolvimento do ChatGPT (v4), que foi fundamental para as interações e desenvolvimento teórico deste trabalho (OpenAI, 2024).

 

 

 




Simulação de Órbita

Simulação de Órbita












Resultados

Métrica de Schwarzschild

Equação de Campo de Einstein

Geodésicas

Simulação de Órbita

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Tragédias de ontem, tragédias de hoje, tragédias do amanhã

 

 

Acompanhado a grande inundação no Rio Grande do Sul,  primeiramente quero publicamente prestar minha solidariedade aos atingidos, principalmente as famílias das vítimas fatais.

Antes de cair no lugar comum de caçar os óbvios culpados enquanto o povo está sofrendo debaixo d´água, gostaria de propor ao Governo Federal a transposição da Lagoa dos Patos.

Sei que à primeira vista, muitos vão cair de pau, assim como as chuvas torrenciais que acredito ser o novo normal de determinadas regiões do pais.

Porém pesquisando sobre a questão, vejo que a Lagoa dos Patos irá reter as águas por vários fatores. Seja pela pequena embocadura de saída do mar, a dinâmica oceânica e dos ventos, a baixa altitude da região metropolitana de Porto Alegre, assim como o assoreamento da laguna e do rio, ambos erroneamente chamados de Lagoa.

Sei que o povo nordestino é solidário! Talvez, quem sabe, possam emprestar uma daquelas bombas hidráulicas do Projeto do São Francisco com capacidade para bombear 25 mil metros cúbicos de água por hora, ou seja, 25 milhões de litros de água a cada 60 minutos, cujo canal ainda não esteja concluído, para ser momentaneamente alocada nesta calamidade pública.

Quero desejar sabedoria as autoridades, paciência e resiliência ao povo gaúcho, e para o Brasil, quero do fundo do coração desejar memória histórica. Que as tragédias de hoje, não nos faça esquecer as tragédias de ontem, nem nos preparar para evitar as tragédias do amanhã.


 

P.S. Aquecimento global existe e eu posso provar.