Há, muito tempo venho acumulando impressões sobre o que vem acontecendo com a minha vida, com o país e com a política no mundo. E sem querer, fiz até turismo virtual, no meio de uma guerra mundial.
Não é coincidência que um sujeito, apareceu na comunidade dizendo que “eles” iriam matar o Papa Francisco fingindo ser da CIA. Quem são eles? Quem eles pensam que são?
Esta pessoa tem vinculações políticas e religiosas que confirmam o fato do Brasil estar sobre ataque, de viés fascista cujo objetivo é a divisão do pais em uma guerra civil.
Grupos organizados, que "detestam nosso país…" , infiltrados em determinadas estruturas, fazendo coisas, culpando terceiros e assim, jogando uns contra os outros: Católicos x evangélicos, negros x brancos, homens x mulheres, esquerda x direita. Até "o campo" x "a cidade" é pautada em uma lógica odiosa e perversa de desagregação nacional, negação de direitos e criminalização da política. Um jogo de perde-perde, que pela gravidade das ações empreendidas, deveriam ser enquadradas em terrorismo internacional.
Quantos mais foram para Ucrânia fazer treinamento neonazista como a Sarah Winter? Qual a influência destas pessoas, infiltradas nos movimentos políticos legítimos como as feministas?
Ainda bem, que o Estado Brasileiro agiu prontamente antes que as ideias de "ucranizar" o Brasil, defendidas pelos 300 tomassem fôlego. Se bem, que aqui, o país pediu arrego com uma semana de greve de caminhoneiros. Imagina uma guerra civil?
Para quem não lembra, a Ucrânia passou por um golpe em 2014 denominado Euromaidan, onde além de depor um presidente eleito, colocaram fogo no sindicato com os dirigentes dentro.
Nas regiões operárias, separatistas se organizaram contra o avanço e incorporação estatal de grupos neo-nazistas como o flamigerado Batalhão Azov, que depois de encurralados em uma fábrica, foram presos, e atualmente aguardam a provável execução pelo governo russo.
Hoje, depois de perderem todos os direitos trabalhistas, mais de 4 milhões de refugiados ucranianos estão esparramados Europa a fora.
Certamente não vão sofrer tanta xenofobia quanto os imigrantes árabes e africanos que entram nos países europeus. Para muitos países, estas pessoas fragilizadas pela guerra, serão “uma mão na roda”, para o velho continente com seus graves problemas demográficos, ainda mais, com as relações precarizadas de trabalho da Ucrânia pós revolução colorida.
Porém, o “nacionalismo” que no frigir dos ovos se materializa em pautas antidemocráticas, xenofobicas, pró-belicas, vai ganhar grande impulso, com a negação da política que é guerra.
Qual será o impacto deste nova onda de refugiados ucranianos, após quase uma década de influência e poder fascistoide no país que sediava a capital da antiga União Soviética?
Logo no início do conflito, em uma madrugada insone, regada a muito álcool e desilusão com os rumos do mundo, um emissora de televisão norte-americana me pediu a opinião sobre o guerra.
Fui pego de surpresa, quando abriu o enquadramento da câmera. O que o repórter da ABC, não me disse e que estava ao lado do Presidente Ucraniano, cercado de dezenas de militares armados até os dentes.
Passado o susto, com aquela coragem que só o álcool é capaz de motivar, falei exatamente o que penso:
“Na minha opinião, vocês deveriam se entregar para os russos...”
Vi instantaneamente a frustração dos interlocutores.
E frisei: “... mas está é minha opinião. O que vai ser bom para o ocidente debater se nós temos direito a ter opinião, e que tipo de democracia nós devemos defender.”
O Papa em 2012 disse que a 3ª Guerra Mundial tinha começado. Recentemente, assisti um major russo, radicado no Brasil discordar. Na opinião do ex-militar, a 2ª Guerra Mundial é que não acabou ainda.
Se é a segunda ou a terceira não sei, mas na guerra, só ganha quem vendeu as armas.
P.S. Feminazi existe e eu posso provar. Olha moça com a tornozeleira, que fingia ser feminista, defendendo até o aborto, mas que se apresenta atualmente como evangélica. Olho e lembro de uma velha música profética:
"Missionários de um mundo pagão, proliferando ódio e distruicao, pelos quatro cantos da terra, a morte, a discórdia, a ganância e a guerra..."

Nenhum comentário:
Postar um comentário